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Giulia Parise

"Eu acredito muito na potência do cuidado, da escuta, e do afeto, na apreciação, construção, e manutenção da saúde"

Acho muito significativo o Milton Nascimento cantando: há que se cuidar do broto para que a vida nos dê flor e fruto. Há que se cuidar da vida, há que se cuidar do mundo. É bonito demais isso! Eu acredito muito na potência do cuidado, da escuta, e do afeto, na apreciação, construção, e manutenção da saúde. Este é o motivo da minha escolha pela Medicina e pela Alice.

Atuei em realidades diversas, pois a complexidade humana e suas diferentes culturas me encantam. Um trabalho muito significativo para mim foi como médica de uma etnia indígena do Alto Xingu, na transição do cerrado brasileiro com a Amazônia. Não teve um só dia sem olhar para o céu, para a imensidão de tudo que me cercava, tentando aprender a falar Karib, que eu não tenha pensado: como pode a linguagem do cuidado ser tão universal?

Sou médica pela Faculdade Estadual de Medicina de Marília, a FAMEMA. Durante a graduação fui para Tailândia estudar Medicina Tropical na Chulalongkorn University, em Bangkok, e fui para a Suécia onde pude estudar na Universidade de Lund. Realizei minha residência médica em Medicina de Família e Comunidade na Escola de Saúde Pública de Florianópolis, exatamente por buscar uma especialização que me permitisse promover e restaurar saúde de forma integral.